quinta-feira, 16 de junho de 2011

Toda e única certeza: o tempo passa! Diga-se se passagem só escrevo em agendas telefônicas, devido a uma falha em meu aparelho celular (que como todo a máquina quebra) e em diários de frequência, as vezes escrevo em guardanapos em bares, mas por passatempo mesmo. Esses parenteses querem dizer que não consigo me fazer entender em poucas palavras. Ah os poetas que em trés versos dizem tudo e nada, indagando ou saciando os anseios. Diriam as paredes mais próximas que o ócio inativo faz mal, afirmo causam gastrites, dores de cabeça e insonia. Tempo, tempo, tempo, Quintana já dizia: maldito aquele que fragmentou o tempo, Quintana caro amigo acrescendo o tempo move o mundo e nos enlouquece. O ônibus passou, as horas passaram, assim os meses, os anos, mas as rugas, elas não, essas fixam e aumentam. A quem diga que essas rugas fazem das pessoas mais compreensivas, se bem que pode ser verdade, escuto mais do que alguns anos, mas não discuto o tempo passa. Tudo bem venceu, deixe ele passar, e outros eclipses embelezarem o céu, e outros frios nos fazerem buscar aconchego, e o veraneio alegrar, os funerais fazerem chorar e o nascimento trazer outra esperança...

Um comentário:

  1. Verde,
    Meu coração dá pulos de alegria quando vejo que você postou algo novo!

    Tempo, tenho de sobra, mas me falta ainda pra produzir alguma coisa.

    Besos!
    " )

    ResponderExcluir