Nas ruas empoeiradas, deixei meu passo pequeno, marcado pelo salto fino, pedi uma bebida forte pra acompanhar as ruidas forças que comiam o meu estomago. Fiquei parada um tempo olhando o movimento das nuvens, desde de criança não fazia mais isso, o melhor de brincar de desenhos com as nuvens, e que nunca ninguém vê a mesma coisa, uma belo trocadilho parecido com a arte e com a literatura, o autor diz algo, você vé outra e repassa mais uma. Quando entrei no carro tocava um desses sertanejos universitários, tudo bem guria volte para a terra, esta muito tempo fora de órbita.
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